Há um tempo atrás eu era uma garota tímida (ainda sou, mas hoje sou menos). Estava no início da minha adolescência e, na época, eu ainda não tinha minha própria opinião, eu confesso. E também tinha receio do que as pessoas pensavam sobre mim. E, com o tempo, fui percebendo que quanto mais eu pensava nisso, mais eu me tornava introvertida e, claro, tímida.
E foi aí que eu comecei a me tornar dependente das ideias das outras pessoas. Eu era daquelas que pensava que estar sozinha era o fim do mundo. E hoje vejo que ser sozinha é uma questão de escolha, não de necessidade. É o tipo da coisa “prefiro estar só do que ter pessoas que vivem sem objetivo nenhum perto de mim”.
Talvez você não entenda essa frase agora, mas entenda que objetivo pra mim significa ter uma opinião própria, sem ficar achando o que os outros vão pensar. Objetivo é caminhar com um sorriso estampado no rosto sem se importar com os parâmetros que a sociedade impõe. Já fui de seguir regras, mas a partir do momento em que meus limites estouraram (sou muito emocional, logo eu sofria com tudo isso), aprendi a viver por mim e não pelos outros.
Viver por mim significa fazer escolhas em que eu decido quem eu sou, das coisas que eu gosto e de como eu me visto. Definitivamente não gosto de regras que as pessoas costumam pregar. As regras que imponho na minha vida são feitas por mim e mais ninguém.
Hoje eu posso dizer que as pessoas que me fizeram sofrer por ser quem eu sou, foram as que mais me ensinaram. Elas me ensinaram a ser forte e aprender a dizer “não”, me ensinaram que a minha opinião importa para mim mais do que as delas. Estou escrevendo isso não como uma forma de desabafo, mas para mostrar a quem lê que não devemos nos importar com o que os outros tem a dizer sobre nós.
Quando encontramos um caminho e fazemos nossas escolhas, nós sabemos o que fazemos. Nós sabemos nossas ideias que estão dentro da nossa cabeça, nós sabemos (e temos certeza) do que faz bem pra gente. As pessoas não sabem. Elas não sabem das suas ideias, dos seus projetos, dos seus caminhos. E talvez por isso te critiquem tanto: por ser exatamente quem é.
Beijinhos, Keeel ;)
E foi aí que eu comecei a me tornar dependente das ideias das outras pessoas. Eu era daquelas que pensava que estar sozinha era o fim do mundo. E hoje vejo que ser sozinha é uma questão de escolha, não de necessidade. É o tipo da coisa “prefiro estar só do que ter pessoas que vivem sem objetivo nenhum perto de mim”.
Talvez você não entenda essa frase agora, mas entenda que objetivo pra mim significa ter uma opinião própria, sem ficar achando o que os outros vão pensar. Objetivo é caminhar com um sorriso estampado no rosto sem se importar com os parâmetros que a sociedade impõe. Já fui de seguir regras, mas a partir do momento em que meus limites estouraram (sou muito emocional, logo eu sofria com tudo isso), aprendi a viver por mim e não pelos outros.
Viver por mim significa fazer escolhas em que eu decido quem eu sou, das coisas que eu gosto e de como eu me visto. Definitivamente não gosto de regras que as pessoas costumam pregar. As regras que imponho na minha vida são feitas por mim e mais ninguém.
Hoje eu posso dizer que as pessoas que me fizeram sofrer por ser quem eu sou, foram as que mais me ensinaram. Elas me ensinaram a ser forte e aprender a dizer “não”, me ensinaram que a minha opinião importa para mim mais do que as delas. Estou escrevendo isso não como uma forma de desabafo, mas para mostrar a quem lê que não devemos nos importar com o que os outros tem a dizer sobre nós.
Quando encontramos um caminho e fazemos nossas escolhas, nós sabemos o que fazemos. Nós sabemos nossas ideias que estão dentro da nossa cabeça, nós sabemos (e temos certeza) do que faz bem pra gente. As pessoas não sabem. Elas não sabem das suas ideias, dos seus projetos, dos seus caminhos. E talvez por isso te critiquem tanto: por ser exatamente quem é.
Beijinhos, Keeel ;)
Pura verdade isso que você escreveu, às vezes estamos tão ocupados se preocupando com o que os outros irão achar que nos esquecemos de nós mesmos...Quando você olha para si e percebe que isso e tantas outras coisas que não tem importância, acaba dando um novo rumo para a vida...Sendo o que você é e seguindo suas verdadeiras escolhas....
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